sexta-feira, 29 de março de 2013
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quarta-feira, 27 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Dieta e exercícios físicos podem atenuar efeitos do câncer
sexta-feira, 22 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
Uma Visão sobre o valor da Atividade Física nas Instituições de segurança.
Imagem postada no Facebook (https://www.facebook.com/fardadas) |
Falta
estrutura para que toda a corporação comece a ter uma atividade física monitorada
e sempre que possível no horário de trabalho, pois, atividade obrigatória nos horários
de folga só aumenta o nível de estresse do militar. E ainda por não haver
cobrança a respeito da prática de exercícios físicos, os Servidores fazem
quando podem. É saliente observar que o treinamento dos profissionais acontece
apenas ao ingressar na Corporação e que ocorrem poucos casos de reciclagem.
Contudo,
muito pouco tem se prestado atenção à segurança e à saúde daqueles que
trabalham nessa área, como é o caso dos Policiais Militares (FRAGA, 2005).
Porém,
de acordo com Monteiro et al. (1998), algumas pesquisas mostram que no trabalho
a qualidade de vida tem a ver com a produtividade, como também com o próprio
indivíduo e sua interação satisfatória com a organização em que atua. Afirmam
também, que o estresse, desenvolvido e acumulado no serviço policial além dos
distúrbios emocionais, pode originar um número significativo de problemas nos hábitos
de saúde, incluindo as doenças cardiovasculares; distúrbios gastrintestinais; excesso
de peso; alcoolismo e tabagismo.
As
atividades laborais relacionadas à segurança pública estão sob intensa pressão
de valores sociais, controles internos (Administração Pública) e externos (sociedade
civil). Os policiais lidam diuturnamente, com questões complexas e desgastantes
e, via de regra não são bem remunerados e nem sempre contam com apoio das
chefias imediatas. Aliada a está realidade, as instituições de Segurança Pública
oferecem poucas oportunidades de cuidados com a saúde física, mental e emocional
de seus integrantes (SILVA et al., 2006).
Nesse
sentido, afirmam ainda que trabalhar em Segurança Pública, por si só, já é um
risco à saúde visto tratar-se de uma profissão considerada de alto risco. E, pode
ser sinalizado não apenas por uma ameaça física direta, mas também, por uma
ameaça simbólica à auto-estima e ou a dignidade, tratamento injusto ou grosseiro,
insulto ou humilhação por parte tanto da sociedade civil, como da instituição
e, finalmente, a frustração de não realização de objetivos profissionais contidos
no mandato policial. Um estado de frustração que é reforçado pela sensação de
insegurança da população que com base nas informações, hoje vinculadas em tempo
real nos meios de comunicação, contestam e criticam o aparato da Segurança
Pública e avaliam negativamente os serviços da polícia (SILVA et al., 2006).
De
acordo com Lipp (1996), citado por Silva et al. (2006), quando o indivíduo coloca
sua vida em risco, ele vive uma situação de estresse, pois enfrenta um desequilíbrio
biológico, onde componentes físicos e psicológicos se manifestam. Devido a
isso, o autor afirma que os policiais são os profissionais que mais sofrem de
estresse, pois está constantemente exposto ao perigo, à agressão e à violência,
devendo freqüentemente intervir em situações de problemas humanos de muita tensão.
Sendo
assim, Oliveira (2006) retoma que a atividade profissional desempenhada pelo
policial militar é reconhecidamente uma atividade de estresse elevado, sendo necessário,
para o desempenho adequado de suas funções, uma atenção especial voltada para a
saúde física e mental.
Oliveira
(2007) corrobora que o sedentarismo dobra o risco para o desenvolvimento de
doenças cardíacas e aumenta o risco de hipertensão em 30%. Sendo, em
contrapartida, comprovado que a atividade física reduz a ansiedade e pode
prevenir a depressão. Afirma, também, que no Brasil, 70% da população são sedentárias,
mas se for levado em consideração que uma pessoa fisicamente ativa é aquela que
pratica exercícios físicos por 30 minutos, em intensidade moderada e na maioria
dos dias da semana, apenas 10% da população se encaixa neste perfil. Portanto,
de acordo com Matsudo (2006), há evidências epidemiológicas apresentadas que
permitem concluir que a atividade física regular e a adoção de um estilo de
vida ativo, são necessárias para a promoção da saúde. Visto que, ocorre à contribuição
para a prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis, em
especial aquelas que constituem principal causa de mortalidade: as doenças cardiovasculares
e o câncer.
Por
isso, ao analisar os resultados de varias pesquisas realizadas em âmbito nacional
sobre a percepção, pode-se entender que a instituição, Policia Militar, em
âmbito geral, parece não interferir como forma de incentivo para a prática de
atividade física. Que a obrigatoriedade ocorre apenas na fase de formação dos
Servidores e, após esse período, essa prática passa a ser intitulada apenas
como teste de aptidão física, que é aplicado semestralmente.
Em
vista disso, alguns PMs demonstraram que prevalece a percepção individual de
cada integrante no que refere a importância e realização eficaz da prática de
atividade física voltada para a saúde.
Portanto,
diante dos fatos, recomenda-se às instituições, possam investir para o
desenvolvimento de programas qualitativos, quantitativos e qualificativos,
visando promover à saúde e qualidade de vida dos Servidores Militares
Estaduais. Ou seja, aplicar medidas preventivas desde a contratação dos Servidores,
até a aposentadoria, tendo também como objetivo, a redução de encargos aos
cofres públicos do Estado, por motivos de doença, readaptação ao serviço e
também, o desvio de função.
Referencias
BRAZ,
Daniela Murari. A Saúde do Policial Militar no Rio Grande do Sul: Acidente de
Trabalho na Atividade Física e Treinamento. 2005. 81f. Dissertação (Mestre em
Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica
do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005.
FRAGA,
Cristina Kologeski. A Polícia Militar Ferida: Da violência visível à invisibilidade
da violência nos acidentes em serviço. 2005. 259f. Tese (Curso de Doutorado em
Serviço Social) – Faculdade de Serviço Social da Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005
MATSUDO,
Sandra Maecha. Atividade Física na Promoção da Saúde e Qualidade de Vida no
Envelhecimento. Revista Brasileira de Educação Física, v.20, n. 5, p.135-37,
set. 2006.
MONTEIRO,
L. C. et al. Fatores Sócio-Econômicos e Ocupacionais e a Prática de Atividade
Física Regular: Estudo a Partir de Policiais Militares em Bauru, São Paulo.
Motriz, v. 4, n. 2, Dez.1998. Disponível em:<http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/04n2/4n2_ART3.pdf>.
Acesso em: 19 Mar. 2013.
OLIVEIRA,
Hugo Goulart de. Prevalência dos Fatores para Doença Cardiovascular em uma
Amostra de Servidores da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. 2006, 67f.
Monografia (Curso Avançado em Administração Policial Militar) – Academia de
Policia Militar. Porto Alegre, 2006.
OLIVEIRA,
Kenya Paula M. Educação física e vida com qualidade. Revista Mundo Jovem, um
jornal de idéias, v.45, n.373, p.75, fev. 2007.
SILVA,
Christianne E. Leal da et al. Relatório de pesquisa Intervenções institucionais
no gerenciamento do estresse em servidores da segurança pública de Santa
Catarina. Florianópolis, 2006. Disponível em: <http://www.cfh.ufsc.br/~levis/downloads/relatorios/RP-IIGESSPSC.pdf>.
Acesso em: 19 Mar. 2013.
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
Abdominais
Varias pessoas me perguntaram sobre exercício com os pés fixos deixo pequenas explicações caso não satisfação postaremos outras.
Quem nunca fizeram abdominais entalando os pés num espaldar ou
debaixo de um móvel, e baixando as pernas até ao chão ou pedindo para alguém
prender ou segurar os pés ou quem nunca ficou com dores nos rins ao levantar-se
após uma "boa sessão de abdominais"?
Os dores são ocasionados devido aos músculos PSOAS ILÍCACO e RECTO ANTERIOR que são utilizados.
Para podermos explicar as relações que existem
entre os músculos abdominais durante a flexão de tronco com o músculo ílio
psoas, partimos primeiro para as funções que cada músculo exerce durante o
movimento de flexão de tronco.
Reto do
abdômen: flexiona o tronco aproxima o tronco da pelve
Oblíquo externo: principalmente flexiona o tórax e rotação do tronco.
Íliopsoas: flexor mais potente do quadril –a) Se as pernas estiverem fixas o tronco se flexionará em direção a perna; b) Já se o tronco estiver fixo as coxas irão se movimentar na direção do tronco.
Oblíquo externo: principalmente flexiona o tórax e rotação do tronco.
Íliopsoas: flexor mais potente do quadril –a) Se as pernas estiverem fixas o tronco se flexionará em direção a perna; b) Já se o tronco estiver fixo as coxas irão se movimentar na direção do tronco.
O exercício com objetivo de isolar os músculos
do abdômen deve ser feitos com o quadril flexionado, para que os músculos
iliopsoas não entrem em ação com todo seu potencial.
Com os pés apoiados a um aumento na ação dos músculos
flexores do quadril, assim como os
oblíquos com mais intensidades do que o reto do abdômen.
Por observar junto ao seu personal qual o real objetivo
do seu exercício para um correto e perfeito resultado
Referencias
http://maiconpersonal.blogspot.com.br/2011/04/analise-das-implicacoes-do-musculo.html
http://www.herculismo.com/exercicio/110/abdominal-no-solo-abdominais
domingo, 3 de março de 2013
sábado, 2 de março de 2013
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